Em Portugal não são todos iguais. Há uns mais iguais do que outros, como no livro de Orwell. Não me diga que o Governo não pode fazer nada, porque este é o Governo que quer tratar tudo o que é igual, por igual (segundo se vangloria). Então é ou não igual pilhar umas galinhas ou desviar uns milhões? (se mal comparo) Não são ambos furtos (ou roubos)?
António Ribeiro Ferreira escreveu isto no "Correio da Manhã", sobre os professores:
"É evidente que a culpa ( do mau estado da Educação) nunca pode ser dos professores que sem saber ler, escrever e fazer contas arranjaram um modo de vida no ensino do Estado".
"Razões de segurança estiveram na base da decisão judicial de enviar Oliveira e Costa para a cadeia da Zona Prisional junto da Polícia Judiciária, um estabelecimento prisional considerado uma verdadeira área VIP no sistema prisional." Cito o sítio que indicou, no comentário indicado em 1º lugar. E tomo a liberdade de lhe chamar a atenção para o facto de que o poder judicial é independente do governo. Quem tomou a decisão que contesta (e, se o motivo invocado supra não é verdadeiro, com toda a razão) foi o Juiz de instrução criminal e, por conseguinte é a este e não ao governo que deve dirigir-se a censura. Acho eu. Quanto ao segundo comentário, apenas lhe posso dizer que o António Ribeiro Ferreira é um "espanto" com muitos anos.Dele já li as maiores barbaridades.O que não significa que esta que também já tinha lido o não seja. Exterminá-lo é que talvez não, pois mesmo que a cadeia fosse VIP, não seria muito agradável a estadia. Julgo eu. Cumprimentos.
Eu sei bem que o poder judicial é independente, mas há uns leis que nos governam e que fzem com que aconteçam coisas dessas. O que está mal é não serem todos iguais. Então neste caso , isso tinha que acontecer. E depois . claro que as pessoas não acreditam na justiça.
Não me passou pela cabeça que o "exterminar" não fosse "força de expressão", como é óbvio. E também não pretendi ensinar o "padre nosso" quando falei na independência judicial, mas alguma coisa tinha de escrever na resposta. Desta vez, como vê, até estamos de acordo em relação aos dois "espantos" que citou. Cumprimentos.
7 comentários:
Como o seu blog se chama "Terra dos Espantos", aqui está um link para um vewrdadeiro espanto:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1048661
Em Portugal não são todos iguais. Há uns mais iguais do que outros, como no livro de Orwell.
Não me diga que o Governo não pode fazer nada, porque este é o Governo que quer tratar tudo o que é igual, por igual (segundo se vangloria).
Então é ou não igual pilhar umas galinhas ou desviar uns milhões? (se mal comparo)
Não são ambos furtos (ou roubos)?
Outro espanto
António Ribeiro Ferreira escreveu isto no "Correio da Manhã", sobre os professores:
"É evidente que a culpa ( do mau estado da Educação) nunca pode ser dos professores que sem saber ler, escrever e fazer contas arranjaram um modo de vida no ensino do Estado".
E não se pode extriminar?
Por causa das pressas escrevi extriminar , quando deveria escrever exterminar.
Peço desculpa por isso.
"Razões de segurança estiveram na base da decisão judicial de enviar Oliveira e Costa para a cadeia da Zona Prisional junto da Polícia Judiciária, um estabelecimento prisional considerado uma verdadeira área VIP no sistema prisional." Cito o sítio que indicou, no comentário indicado em 1º lugar. E tomo a liberdade de lhe chamar a atenção para o facto de que o poder judicial é independente do governo. Quem tomou a decisão que contesta (e, se o motivo invocado supra não é verdadeiro, com toda a razão) foi o Juiz de instrução criminal e, por conseguinte é a este e não ao governo que deve dirigir-se a censura. Acho eu.
Quanto ao segundo comentário, apenas lhe posso dizer que o António Ribeiro Ferreira é um "espanto" com muitos anos.Dele já li as maiores barbaridades.O que não significa que esta que também já tinha lido o não seja. Exterminá-lo é que talvez não, pois mesmo que a cadeia fosse VIP, não seria muito agradável a estadia. Julgo eu. Cumprimentos.
Eu sei bem que o poder judicial é independente, mas há uns leis que nos governam e que fzem com que aconteçam coisas dessas.
O que está mal é não serem todos iguais. Então neste caso , isso tinha que acontecer.
E depois . claro que as pessoas não acreditam na justiça.
Falar em exterminar foi só uma força de expressão.
Não me passou pela cabeça que o "exterminar" não fosse "força de expressão", como é óbvio. E também não pretendi ensinar o "padre nosso" quando falei na independência judicial, mas alguma coisa tinha de escrever na resposta. Desta vez, como vê, até estamos de acordo em relação aos dois "espantos" que citou.
Cumprimentos.
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