Depois da entrevista a Dias Loureiro, ao estilo "à beira da lareira", Judite de Sousa regressou hoje, na entrevista ao governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, ao estilo "à guerrilheira" que já tinha ensaiado e praticado com a ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues. O que me leva a concluir que esta entrevistadora usa dois pesos e duas medidas: Se o entrevistado for amigo (lá de casa?) é só atenções e cordialidade; se o entrevistado não for da sua cor (política?) é vê-lo sob constantes rajadas de perguntas que mal dão tempo para articular uma resposta, como se o mais importante não fosse o que o entrevistado tem a dizer, mas sim o que ela (Judite) tem para perguntar ou argumentar (sim, que o descaramento da senhora chegou a este ponto).
Pergunta-se: Será que esta senhora sabe o que é deontologia profissional ? Duvido e talvez não fosse má ideia que alguém lhe desse umas luzes.
Pergunta-se: Será que esta senhora sabe o que é deontologia profissional ? Duvido e talvez não fosse má ideia que alguém lhe desse umas luzes.
1 comentário:
Concordo plenamente com o nome que atribuiu desta vez a uma personagem tão multifacetada (e digamos que até com um certo humor, se tivermos em conta a foto), mas lamento que uma jornalista conceituada atue desta forma e não cumpra a sua obrigação de fazer um jornalismo isento.
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