Que este governo só sabe (des)governar recorrendo a expedientes é um dado adquirido. Este é só mais um exemplo: "Proposta de lei propõe um aumento de endividamento para 2014 que não cobre as necessidades de financiamento. Contradição poderá ser contornada com utilização pouco ortodoxa de uma regra que permite aumentar dívida por conta de 2015. Ministério das Finanças não dá explicações."
1 comentário:
Chamar a isto expedientes é muito bondoso da tua parte, Francisco.
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