Vir dizer, como o faz David Justino, ex-ministro da Educação e actual assessor do Presidente da República, que "a educação está ser demasiado fustigada", sem curar de "saber quem tem razão", tem o sabor de um lavar das mãos como Pilatos.
Dada a inutilidade do pronunciamento do assessor da Presidência, não se percebe porque se deu ao trabalho de quebrar o silêncio. Podia continuar de bico calado que não fazia a mínima diferença, acho eu.
1 comentário:
plenamente de acordo.
abraço
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