Uma empresa que não tem condições para pagar aos seus empregados o salário mínimo de 450,00€ por mês não é uma empresa, é algo que "finge" ser uma empresa. Por isso, a ameaça de não renovar contratos a termo devido à subida do salário mínimo nacional para 450,00€, não passa de uma ameaça tonta. Porque de duas uma: Ou a "empresa" desaparece porque já não tinha viabilidade económica (e esse seria sempre o seu destino), ou vai ter de contratar novos empregados a quem terá de pagar o novo salário mínimo. Assim sendo, e bem vistas as coisas, quem, para além dos empregados despedidos, vai ficar prejudicado com tal procedimento irresponsável, será a própria empresa, que desperdiça a experiência dos despedidos e que terá de investir na formação dos novos empregados.
Ou não será?
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