Se isto é verdade (65% dos agregados familiares e cerca de 80% dos pensionistas estão isentos do imposto extraordinário) e se já se sabe que o dito cujo não vai incidir, nem sobre os juros, nem sobre os dividendos, então não restam dúvidas de que, não contando com os impostos indirectos, como o IVA, o Estado é sustentado, essencialmente, à custa dos impostos cobrados aos trabalhadores e a alguns pensionistas, os mesmos que vão suportar mais esta carga e que, mesmo somados, não ultrapassam 35% da população.
Não será carga a mais para tão poucos " burros" (contribuintes) ?
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