"Os verdadeiros detentores da riqueza continuam dispensados dos sacrifícios"; "Perguntámos se está ou não disponível para (...) apresentar um taxamento nas operações dos bancos que substitua os sacríficios dos trabalhadores. O primeiro-ministro disse que não".
(Afirmações atribuídas aqui a Carvalho da Silva que, hoje, à saída dum encontro com o primeiro-ministro, em S. Bento, se mostrou bastante preocupado com as políticas laborais e sociais seguidas pelo novo Governo.)
Pediram-no e tanto insistiram que não têm razão de queixa. Só têm o Governo que pediram.
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