"O se-nhor mi-nis-tro das Fi-nan-ças es-cla-re-ceu co-mo se-rá a-pli-ca-da a so-bre-ta-xa ex-tra-or-di-ná-ri-a, que a-fi-nal não vai ren-der €800 mi-lhões mas 1.025 mi-lhões e que se-rá su-por-ta-da pe-los do cos-tu-me ( 1,7 mi-lhões de a-gre-ga-dos fa-mi-li-a-res, os co-nhe-ci-dos tan-sos fis-cais), fi-can-do de fo-ra to-da a ban-ca (que, a-li-ás, se-rá a-poi-a-da com mais di-nhei-ro dos re-fe-ri-dos tan-sos) e as em-pre-sas, de on-de não vi-rá um tus-to pa-ra o es-for-ço de aus-te-ri-da-de que va-mos fa-zer, nem dos lu-cros nem dos di-vi-den-dos, e a is-to o se-nhor mi-nis-tro das Fi-nan-ças cha-ma e-qui-da-de so-ci-al na aus-te-ri-da-de e quan-to às pri-va-ti-za-ções i-rão to-das pa-rar aos in-ves-ti-do-res es-tran-gei-ros, mas is-so é fun-da-men-tal por-que per-mi-te a-ce-der a fi-nan-ci-a-men-to ex-ter-no in-de-pen-den-te do Es-ta-do e se tu-do cor-rer bem no fim do pro-ces-so Por-tu-gal te-rá u-ma e-co-no-mi-a com-pe-te-ti-va, co-mo es-tá no do-cu-men-to de su-por-te."
(Nicolau Santos, na edição de hoje do Expresso)
Parabéns, Nicolau Santos. Muito bem apanhado o se-nhor mi-nis-tro!
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