“Num tempo de austeridade como aqueles que vivemos em Portugal, não podemos esperar que nos tempos mais próximos ocorra uma melhoria significativa da situação social da nossa população”;
"Daí o apelo que eu tenho dirigido, para uma distribuição justa dos sacrifícios que se pedem aos portugueses”; citações extraídas desta peça, onde se adianta que, questionado sobre se o imposto extraordinário anunciado pelo primeiro-ministro na semana passada não agravará esta situação, Cavaco Silva escusou-se a comentar. “Ainda não conhecemos os pormenores técnicos, segundo, ainda não foi discutido na Assembleia da República, e só depois chegará à mão do Presidente”.
(Aguenta, "Zé"/ que quem agora te albarda / laranjinha é !)
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