Fora eu militante do PS, António José Seguro não seria a minha opção para secretário-geral do Partido. Agrada-me, no entanto, que na sua primeira intervenção, após a eleição, tenha declarado que, em matéria de revisão constitucional, deixará o PSD a falar sozinho (“o PS não considera que exista um problema constitucional em Portugal”) e que o PS se manterá firme na "defesa do Estado Social e das funções sociais do Estado".
Do mesmo passo, não posso deixar de sublinhar e louvar a atitude de Francisco Assis ao assumir a derrota e ao rejeitar assumir-se como protagonista de divisões internas “Não concebo a existência de oposições internas. Nunca me constituirei numa reserva moral ou política.”)
Em boa verdade, dele não esperava outra coisa.
Em boa verdade, dele não esperava outra coisa.
1 comentário:
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~ O tempo veio confirmar as primeiras impressões...
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~ Infelizmente e por infortúnio...
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~ Seguramente, um Seguro inseguro...
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