A prontidão, melhor dizendo, o servilismo com que Passos Coelho se dispôs seguir os ditames dos "mercados", afirmando-se até capaz de os "surpreender", não os comove. Vimo-lo ontem com a decida do rating da dívida pública portuguesa decidida pela Moody's. Confirma-se hoje com o resultado do leilão de Bilhetes de Tesouro a três meses. A equipa "credível" de Passos Coelho (credível, não é, Moedas?) não só não conseguiu arrecadar o montante pretendido (1000 milhões de euros), como teve de pagar um juro superior (4,926%) ao cobrado na anterior emissão no mês passado (4,863%) quando a equipa "maravilha" de Passos Coelho ainda não tinha entrado em funções.
Está visto que o servilismo não compensa.
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