quinta-feira, 10 de outubro de 2013

"L'État c'est moi"

Em arrogância, o primeiro-ministro deste governo pede meças ao rei de França, Luís XIV, autor da frase em epígrafe. Partilham ambos, pelos vistos, o mesmo conceito de Estado: "O Estado sou eu". 
Partilhando o mesmo conceito, é uma pena que Coelho não partilhe também  as vestes do Rei-Sol, para o ridículo ser completo.
E, já que falei em ridículo, cumpre dizer que as vestes de palhaço também lhe assentariam que nem uma luva.

(Imagem daqui)

3 comentários:

Anónimo disse...

Qual a culpa de um aluno carenciado para que, em razão das dividas fiscais dos seus pais, não lhe seja atribuída uma bolsa de estudo?

Obviamente que nenhuma culpa lhe pode ser atribuída!

Pois bem, se é lícito negar a um aluno carenciado uma bolsa de estudo, em razão das dívidas fiscais dos seus progenitores, por maioria de razão aos sócios da SLN, sociedade detentora de 100 % do capital social do BPN, também poderá ser cortado alguma coisa…

Fosse eu aluno universitário, chamaria à razão o Governo com a discussão do que então cortar aos sócios da Sociedade Lusa de Negócios … nunca cotada em bolsa, holding de um grupo que se financiava no BPN, que muito provavelmente ficará para a história como a maior fraude da 3.ª República, em razão da sua magnitude, cujo impacto nas contas públicas ainda hoje não é possível determinar completamente.

Anónimo disse...

O homem está mas é a precisar de um psiquiatra

Majo disse...

~
~ PC, já passou a fase de palhaço nacional. Os portugueses já perderam a disposição para rir.

~ Eu diria que, agora, ele é mais o temível irmão líder dos "Metralha".

~ Mas que está, mais do que nunca, ridículo e arrogante, isso está. ~