Celebremos, pois, MAS COM MODERAÇÃO. A Maria Emília, faria melhor se gastasse menos dinheiro no foguetório. Esse dinheiro são Euros pagos por muitos cidadãos que hoje estão desempregados. Não sabemos o dia de amanhã. Eu sei que há pessoas que se deixam "iluminar" pelo fogo de artifício, mas essas, posso-vos garantir, não são aquelas que estão com vergonha de pedir ou em dificuldades.
Li o seu anterior comentário e este e quero-lhe dizer: quando lhe "doer ver tanta gente desmemoriada e a tergiversar", pergunte-se porquê.
Senão diga-me tb por que razão Miguel Torga escreveu o que escreveu antes sobre o 25 de Abril e, anos depois em 1988 , obviamente já esquecido... estava tão esmorecido com este comentário que retirei do "Andarilho":
« DIÁRIO X V Coimbra, 25 de Abril de 1988 - Passeio pelos campos do Mondego, a ver o povo a dar sentido, de enxada na mão, a uma data que outros, à mesma hora, festejavam com a retórica que parasita a História. Só ela, de há muito, martela os ouvidos de Portugal. O suor não tem voz.
Publicada por Eduardo Saraiva em 9:10"»
Portanto, do meu ponto de vista, convirá estarmos atentos ao dia-a-dia em concreto, porque "este celebremos pois" corre o risco de poder ser a retórica de que falava Miguel Torga.
Sabe, é sintomático que no PS (que governa com maioria absoluta!) haja tanta unanimidade, é sintomático que no PSD haja tanta falta de unanimidade e não vale a pena falar dos outros.
Caro anónimo das 16 e 17. Vou buscar a resposta a quem sabe mais que eu e acho k neste caso se aplica a lição: acontece como acontece, porque em Portugal "nada se inscreve"... É quase tudo light e volátil. Essa é a maior razão da desmemória. Há aqueles a quem a memória não convém e há os ditraídos, por nascimento e sina. De partidos não me diga muito. Sou das sempre presentes nas eleições com o meu voto em branco... à espera de quem me dê fé...
7 comentários:
celebremos pois
celebremos pois!
Celebremos e com muita memória.
Dói ver tanta gente desmemoriada e a tergiversar.
Celebremos, pois, MAS COM MODERAÇÃO.
A Maria Emília, faria melhor se gastasse menos dinheiro no foguetório.
Esse dinheiro são Euros pagos por muitos cidadãos que hoje estão desempregados.
Não sabemos o dia de amanhã.
Eu sei que há pessoas que se deixam "iluminar" pelo fogo de artifício, mas essas, posso-vos garantir, não são aquelas que estão com vergonha de pedir ou em dificuldades.
Essas, NADA HÁ, no momento, que as contente.
Amiga Capitolina
Li o seu anterior comentário e este e quero-lhe dizer: quando lhe "doer ver tanta gente desmemoriada e a tergiversar", pergunte-se porquê.
Senão diga-me tb por que razão Miguel Torga escreveu o que escreveu antes sobre o 25 de Abril e, anos depois em 1988 , obviamente já esquecido... estava tão esmorecido com este comentário que retirei do "Andarilho":
« DIÁRIO X V
Coimbra, 25 de Abril de 1988 - Passeio pelos campos do Mondego, a ver o povo a dar sentido, de enxada na mão, a uma data que outros, à mesma hora, festejavam com a retórica que parasita a História. Só ela, de há muito, martela os ouvidos de Portugal. O suor não tem voz.
Publicada por Eduardo Saraiva em 9:10"»
Portanto, do meu ponto de vista, convirá estarmos atentos ao dia-a-dia em concreto, porque
"este celebremos pois" corre o risco de poder ser a retórica de que falava Miguel Torga.
Sabe, é sintomático que no PS (que governa com maioria absoluta!) haja tanta unanimidade,
é sintomático que no PSD haja tanta falta de unanimidade e não vale a pena falar dos outros.
25 de Abril sempre.
Caro anónimo das 16 e 17.
Vou buscar a resposta a quem sabe mais que eu e acho k neste caso se aplica a lição: acontece como acontece, porque em Portugal "nada se inscreve"... É quase tudo light e volátil. Essa é a maior razão da desmemória. Há aqueles a quem a memória não convém e há os ditraídos, por nascimento e sina.
De partidos não me diga muito. Sou das sempre presentes nas eleições com o meu voto em branco... à espera de quem me dê fé...
Cara Capitolina,
Eu sou aquele an+onimo entre as 16 e as 17 que aqui a cumprimenta porque afinal estamos muito perto.
saudações democráticas.
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