Por uma vez, pelo menos, valeram as "pressões" e o bom senso do visado. Com a renúncia ao cargo de presidente do conselho de administração da Braval, na sequência das pressões vindas de todos os quadrantes políticos e não apenas de alguns (que têm por hábito porem-se em bicos de pés), o empresário Domingos Névoa resolveu o imbróglio jurídico que a sua eleição tinha gerado e revelou maior sentido de oportunidade do que aqueles que, por unanimidade, o tinham eleito. Por unanimidade, repito, porque as responsabilidades também não eram exclusivas de uma só pessoa a quem toda a minha gente tem apontado o dedo. Com ou sem razão, ainda estou para saber, porque não alinho em campanhas.
Seja como for, ainda bem que Domingos Névoa tomou tal decisão, pois o ar ficou assim mais respirável. Mesmo que seja só por alguns momentos, já valeu a pena.
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