Por "pecados" aparentemente menores, Adelino Cunha, membro do gabinete do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, demitiu-se.
Relvas, sobre quem impendem acusações de maior gravidade, não parece disposto a seguir o exemplo do seu subordinado e Passos/Coelho também não se mostra muito inclinado, mesmo perante os factos que dou por já conhecidos e provados, a demiti-lo, preferindo deixar-se queimar a ele próprio em lume, até agora, brando. O que leva a que seja legítimo questionar o que o impede de tomar a decisão que o caso Relvas/Público (e não só) requer. Toda a suspeição começa a ser legítima.
2 comentários:
Esta "gente honrada" está a mostrar o quanto são "honestos", "transparentes" e "honrados". Relvas é trauliteiro, mas Passos sabe que não tem outro ministro mais fiel, mais agarrado ao "pote", mas que tambem é o seu melhor guarda-chuva. Se Relvas cair, Passos vai ficar sem guarda-costas. Por isso, Passos tudo fará para manter Relvas. Até ficar descredibilizado e enfraquecido. Vai pagar caro por permitir toda esta asneira.
Um abraço.
Continuam a dizer que o PPC é um tipo sério e honesto, mas eu continuo a perguntar-me, como é que um homem com essas características pactua com isto.
Obrigado pelo link
Abraço e bom fds
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