quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Deixem-me adivinhar...

Dá-se a singular coincidência de a secretária exonerada ser precisamente a secretária de Miguel Relvas na altura em que se passaram os factos relatados pelo jornalista do "Público", José António Cerejo, em notícia intitulada "Relvas ajudou empresa ligada a passos a ter monopólio de formação em aeródromos
Quem me diz a mim que não se deu o caso de  Helena Belmar, identificada na referida notícia do "Público", ter encontrado e ter "utilizado" uns "papéis" ("bens do chefe do Executivo") que tramaram Passos?
Por acaso, este e o amigo Relvas já desmentiram a notícia? Se foi o caso ainda não me apercebi. 
Felizmente, segundo a notícia, a secretária apenas terá "utilizado" os "bens do chefe do executivo", não tendo chegado a "apropriar-se" deles. Digo felizmente, porque a ter ocorrido a apropriação, era de temer que estivesse em causa a honra do "chefe do executivo".
Não foi o caso, pelos vistos. Ainda bem que a honra do "chefe do executivo" permanece intacta.
(Reeditada)

2 comentários:

Anónimo disse...

Embora não o diga de forma tão explícita, também estou convencido que isto está tudo ligado e creio que vamos assistir, em breve, a interessantes desenvolvimentos. PPC deve saber que quem não mata... morre!

Evaristo Ferreira disse...

Tambem pensei nessa hipótese, que me parece plausível. A Helena Belmar deve ter facilitado a consulta do dossiê "Tecnoforma" a alguem, e, vai daí, Passos Coelho cortou os laços de velha amizade com aquela que primeiro serviu o Relvas.