Somos um país entregue a um presidente que, agora por regra, se limita a assobiar para o lado, enquanto, nos intervalos, vai fazendo uns "avisos" inconsequentes e a um primeiro-ministro muito dado a enganos e confusões e que não passa de um dependente de um qualquer Relvas, como agora se ficou a saber.
Embora se dê o caso de os destinos do país estarem nas mãos de tão fraca gente por distracção de quem neles votou, acho que este país não merecia tão triste sina.
O nojo é tanto que, embora de regresso, estou a pensar que o melhor é voltar a Pasárgada.
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