O artigo 4.º já não existe há anos na Função Pública. Só por este erro de palmatório, este artigo do tal Santos deveria não ser citado. Depois afirma "Para descredibilizar o processo, há escolas que transformaram a avaliação em manuais de mais de 30 páginas". Mais uma vez não sabe do que fala. Eu participei em montes de reuniões para desdobrar os itens de avaliação, no ano passado. Era a direccção do Agrupamento de Escolas que pressionava para isso ser feito desse modo.Os da direcção eram a favor da avaliação, neste sistema.E longe deles pensar em descredibilizar. Antes pelo contrário. Não se podem culpar os professores por isto, como faz o Santos. Tudo, mas tudo, tinha que ser desdobrado. E tudo avaliado, baseado nos tais critérios. Não sei se serão mais de 30 páginas, mas seguramente são montes e montes de páginas.No ano passado, na escola onde estava (entretanto mudei de escola) tudo estava pronto para se fazer a avaliação, nesses moldes, por pressão dos órgãos de gestão, que não pensavam em mais nada do que em papéis. Sei do que escrevo.
Quer dizer se não tivesse sido citado eu não me teria apercebido daquela opinião e o comentador anterior não teria tido a oportunidade de se pronunciar.
E, frases ou afirmações do género de:"montes de reuniões" e "montes e montes de páginas" talvez não sejam lá grandes argumentos. Mas, "prontos" como dizia o outro... é uma sentença de mais uma cabeça...
Para o anónimo: "montes e montes de páginas" não são argumentos para si, que não perdeu horas nisso. Quem perdeu esse tempo nessas reuniões , sabe do que fala. Mas, como isto agiora parece a bola, lá aparecem os chamados "treinadores de bancada" a dar as suas sentenças, sem saberem aquilo sobre que escrevem. É a vida, como dizia o chefe do Sócrates, quando este era Ministro do Ambiente.
3 comentários:
Mais um dos tais que fala sem saber de que fala:
O artigo 4.º já não existe há anos na Função Pública. Só por este erro de palmatório, este artigo do tal Santos deveria não ser citado.
Depois afirma "Para descredibilizar o processo, há escolas que transformaram a avaliação em manuais de mais de 30 páginas". Mais uma vez não sabe do que fala.
Eu participei em montes de reuniões para desdobrar os itens de avaliação, no ano passado. Era a direccção do Agrupamento de Escolas que pressionava para isso ser feito desse modo.Os da direcção eram a favor da avaliação, neste sistema.E longe deles pensar em descredibilizar. Antes pelo contrário. Não se podem culpar os professores por isto, como faz o Santos. Tudo, mas tudo, tinha que ser desdobrado. E tudo avaliado, baseado nos tais critérios. Não sei se serão mais de 30 páginas, mas seguramente são montes e montes de páginas.No ano passado, na escola onde estava (entretanto mudei de escola) tudo estava pronto para se fazer a avaliação, nesses moldes, por pressão dos órgãos de gestão, que não pensavam em mais nada do que em papéis. Sei do que escrevo.
Quer dizer se não tivesse sido citado eu não me teria apercebido daquela opinião e o comentador anterior não teria tido a oportunidade de se pronunciar.
E, frases ou afirmações do género de:"montes de reuniões" e "montes e montes de páginas" talvez não sejam lá grandes argumentos.
Mas, "prontos" como dizia o outro... é uma sentença de mais uma cabeça...
Para o anónimo: "montes e montes de páginas" não são argumentos para si, que não perdeu horas nisso. Quem perdeu esse tempo nessas reuniões , sabe do que fala. Mas, como isto agiora parece a bola, lá aparecem os chamados "treinadores de bancada" a dar as suas sentenças, sem saberem aquilo sobre que escrevem. É a vida, como dizia o chefe do Sócrates, quando este era Ministro do Ambiente.
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