Como foi possível entregar a presidência da ERC a um indivíduo (Carlos Magno) especialista em trocar os pés pelas mãos? Pois não é um facto que as intervenções que tem tido para explicar a deliberação da entidade a que preside sobre as pressões de Relvas sobre o "Público" se podem resumir a um chorrilho de disparates? O último que se lhe conhece, para fechar com chave de ouro e para que se não diga que estou a falar de cor, aqui fica: “Tenho orgulho nele [no relatório final sobre o caso] ; tem contradições e paradoxos, mas saber gerir paradoxos é a arte da vida.”
Haverá por aí alguém que me diga que sentido faz esta "coisa"?
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