Tendo em conta os resultados da execução orçamental até maio, considera a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) que "Para recuperar dos maus resultados dos primeiros cinco meses de execução orçamental, será preciso que a receita fiscal cresça a um ritmo de 6,9 por cento de junho a dezembro".
Se a receita teve nos primeiros 5 meses do ano o comportamento que se sabe (com uma quebra na ordem dos 360 milhões de euros) é mais que evidente que um crescimento de tal grandeza (6,9%), no resto do ano é absolutamente impossível. Mesmo que a Comissão Liquidatária (vulgo, governo de Passos/Coelho) consiga levar-nos todo o coiro e cabelo.
De forma que, ou os portugueses conseguem enxotar esta gente e quanto mais depressa melhor, ou então não sei onde que é isto irá parar.
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