A "licenciatura" de Miguel Relvas já não é só um uma fonte inesgotável do anedotário nacional. Quando até um político no activo, como Alberto João Jardim (ele próprio, uma boa anedota) se dá ao luxo de ironizar sobre o caso (“Trinta e tal anos de Governo, penso que vai dar para Veterinária, Biologia, Informática e Astronomia. Vou querer estes quatro cursos”) é evidente para toda a gente, com excepção de Passos Coelho, que a permanência de Relvas no governo é insustentável.
Insustentável e inexplicável, por muitas que sejam as explicações já avançadas. A meu ver, talvez já só falte esta: Relvas, com o acordo de Passos/Coelho, terá decidido beber do cálice da vergonha até à última gota, em expiação dos seus "pecados". Quem sabe?
(ilustração daqui)
(ilustração daqui)
2 comentários:
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~ Amigo Francico, este género de jotas oportunistas, não padece do mal que citou: vergonha.
~ A prova?
~ O seu regresso, para desempenhar um cargo de confiança do seu comparsa.
~ Ainda não percebemos qual dos dois, é o padrinho. ~
Está, visto, Majo, que a minha amiga é que tem razão.
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