Depois de afirmar que o caso da "licenciatura" de Relvas na Lusófona era um "não assunto", Passos Coelho veio ontem dizer, às 15h41, durante o debate na AR, perante a interpelação se António José Seguro sobre o número de desempregados, que "Fazer a descrição do desemprego não é fazer a avaliação do Estado da Nação".
Daí, concluo eu, sem forçar, que com o esteio em que se apoia (Relvas) já um tanto apodrecido e fragilizado, Passos/Coelho está em vias de dar um tombo. Ainda que tal não venha a acontecer, certo, certo é que ele já não sabe o que diz. Ou, então, anda com a mente por outras paragens.
Talvez também não seja despropositado, de todo, deixar aqui uma pergunta feita por outrém (Tiago Mesquita): "Senhor primeiro-ministro: temos caras de palhaço?"
Talvez também não seja despropositado, de todo, deixar aqui uma pergunta feita por outrém (Tiago Mesquita): "Senhor primeiro-ministro: temos caras de palhaço?"
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