"Ilibado em toda a linha" diz-se Relvas, no caso das ameaças e pressões sobre o Público, baseando-se na deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), onde, apesar de todas as cautelas, acabou por ficar escrito que a atitude de Relvas "poderá ser objeto de um juízo negativo no plano ético e institucional" e onde não ficou a constar que Relvas exerceu "pressões inaceitáveis", apenas e só porque alguém (amigo) teve o cuidado de deixar cair a expressão no documento final.
Depois, convém lembrar ao "ilibado" Relvas que a ERC não é nenhum tribunal e, como tal, não tem competência para o ilibar, nem a ele, nem a ninguém. A deliberação, aliás, já se pode concluir, só pelo que ficou dito, não passa duma "borrada". Ao limpar-se a tal "papel", Relvas mais "borrado" acabou por ficar.
De modo que, se Relvas quiser saber se está ou não "ilibado em toda a linha" só tem que repetir a experiência de há dias. Se não for, novamente, objecto de fortes apupos, então sim pode dar "o caso por encerrado". Até lá, manda a prudência que se mantenha de bico calado, porque o mundo dá muitas voltas e a ERC, onde conta três amigos, não é para aqui chamada.
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