A "licenciatura" de Relvas já causou a primeira vítima: o reitor da Universidade Lusófona do Porto, Fernando Santos Neves, responsável pela atribuição das equivalências na licenciatura do ministro Miguel Relvas foi substituído no cargo. Falta saber se a substituição ocorreu por ter sido demitido, ou se a demissão foi da iniciativa dele, o que, a ter sido o caso, significaria que ainda tem vergonha na cara.
O (escandalosamente ainda ministro) Relvas é que ainda não se demitiu, nem foi demitido, mas, já estou como diz o "Jumento", ainda bem.
Como é que um povo fustigado pela austeridade "além da troika" levada a acabo por este governo e a viver "numa apagada e vil tristeza" iria encontrar, dum momento para o outro, alguém que substituísse Relvas como fonte de anedotas que, embora não encham a barriga, sempre dão aso a que se encontre algum motivo para rir?
A permanência de Relvas no governo é, pois, deste ponto vista, uma bênção. Que temos de agradecer a Relvas e a Passos/Coelho.
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