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Lê-se e não se acredita até onde pode ir a desfaçatez de Mário Nogueira. Basta ler esta notícia para não haver dúvidas de que o Prémio Ig Nobel da Educação tem dono. Mário Nogueira, por estas declarações merece (e por outras do mesmo jaez já merecia, há muito) o honroso prémio. Desta vez, embora houvesse outros candidatos, não se vislumbram concorrentes à altura. Nestas condições, a atribuição é certa. Os votos estão, à partida, assegurados.
11 comentários:
Eu também leio e não acredito neste seu comentário.
Existe uma tendência natural portuguesa para a crtitica de outrém sem muitas vezes conhecermos a realidade, passa-se assim no Futebol como na Política todos sabem de tudo um pouco. Eu pr´prio que conheço bem a realidade escolar , muitas vezes tenho de me procurar informar melhor para poder tirar elacções. O meu caro Francisco está errado porque vê o aparente, aquilo que a comunicação social quer mostrar : SE quiser saber alguma coisa séria e isenta terei todo o gosto em o informar Cumprimentos
Aos "Anónimos" corajosos que para aqui têm enviado comentários com expressões injuriosas ou obcenas, informo, uma vez mais, que através da "moderação" que está activada, são e serão sempre devolvidos à procedência. Como é óbvio, não é o caso dos comentários já publicados.
Segundo Pires Veloso conta num livro que vai lançar, Portugal seria muito diferente se o PCP estivesse "domesticado", desde há muito. Diz que não sabe como seria, mas que seria diferente. Como não está, diz ele, Portugal é uma desgraça.
E depois o prémio Ig Nobel iria para quem? É por estas e por outras que eu gosto de Portugal. Claro que há os que preferiam outra coisa. Mas é o que há...
Também se pode dizer ,deste Governo, como dizia Zeca Afonso " A palavra socialismo, como está hoje mudada, de colarinhos à sueca, muito bem aperaltada"
E vivam os Bancos!!!
e a Bola (claro)
Caro Aristides Duarte:
Admito que o meu "post" é excessivo, e que a sua resposta é bem humorada. Cumprimentos
Se o exemplo da Escola pública de Beiriz citado por Fernando Madrinha no Expresso, de hoje, é verdadeiro, e se o modelo de avaliação em vigor permite ou tem maleabilidade para dispensar os exageros referidos pelos professores ( o tempo (montes) as folhas(montes) as reuniões(montes) eu proponho que os cidadãos responsáveis deste país fechem as portas de todas as escolas a esses professores.
SE em Beiriz não puder ser assim, então, vamos a compôr as coisas, como em Beiriz, mas sempre em andamento.
Também li no "Expresso" a crónica de Fernando Madrinha sobre a Escola EB 2,3 de Beiriz. A ser verdade o que ali se descreve (e não vejo razões para duvidar) é uma boa lição para todos (professores incluídos).
O amigo Clamote parece que duvida daquilo que eu escrevo. Ó meu amigo: não tenho fama de mentiroso. O que eu disse sobre a papelada é tudo verdade.
O que se fazia ou faz em Beiriz não sei. O que se fez o ano passado (disse mais de uma vez que foi o ano passado)em terras pertinho da Serra da Estrela, sei eu. E ninguém me desmente.
Caro Aristides Duarte:
Do meu comentário, julgo eu, não se pode deduzir que eu tenha posto em dúvida, em momento algum, as suas afirmações que, aliás, me foram confirmadas por outras vias, relativamente a várias outras escolas. O que parece, pelo exemplo da escola de Beiriz, é que haveria outras maneiras de proceder, muito dependendo, presumo, dos executivos à frente das escolas.A experiência desta escola dá para pensar, ou acha que não? Cumprimentos.
Mas eu expliquei que era o próprio Conselho Executivo da tal escola onde eu estava (Agrupamento) que dizia que seguia a lei.E esse Executivo gostava mesmo de seguir a lei Os professores limitavam-se a comparecer às reuniões marcadas pelo Executivo.
Caro Aristides Duarte:
Só posso concluir que, pelos vistos, a lei não é igual para todos. A escola de Beiriz fica em Portugal, como a escola em que o meu amigo leccionou.
Sabe, isto da interpretação das leis tem muito que se lhe diga: Onde uns vêem branco, outros vêem preto; uns são rigorosos de mais, outros de menos; e muitas vezes falta bom senso.Acontece.Não é caso para admirar. Cumprimentos
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