Noticia o "Público" que o "PSD apagou do relatório preliminar sobre as audições relativas aos serviços secretos, realizadas na 1.ª comissão parlamentar, as referências que indiciavam ligações de titulares de cargos de chefia e de direcção da intelligence à Maçonaria.
Por sua vez, o "Expresso" adianta que o líder da bancada parlamentar do PSD, Luís Montenegro, pertence à Mozart, a loja maçónica de que faz parte Jorge Silva Carvalho, o ex-diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED)".
Finalmente, para completar o ramalhete, o Jornal de negócios on line informa que a deputada do PSD, Teresa Leal Coelho, responsável pela elaboração do relatório sobre as irregularidades nos serviços secretos da República, garante que “o PSD não apagou rigorosamente nada” do relatório inicial. No entanto e ao mesmo tempo, vá-se lá saber por que cargas de água, a dita deputada, vem, a tal propósito, denunciar a existência de grave fuga de informação, por parte da comissão
Mas, perguntar-se-á: se, no relatório inicial, nada foi apagado, em que é que consistirá a tal fuga de informação?
A distraída senhora deputada nunca terá ouvido falar em "gato escondido com o rabo de fora"?
(imagem daqui)
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