...o "dia histórico" e o acordo de concertação social não menos "histórico", com os juros da dívida portuguesa a bater novos máximos a dez e cinco anos nos mercados secundários: as taxas referentes aos títulos de dívida portuguesa a dez anos estavam em 14,677% (ontem: 14,160) fixando-se as taxas dos títulos a cinco anos, num novo máximo de 19,128% (ontem: 17,928%).
Isto, apesar da magnífica e louvável iniciativa de P. Portas de pôr a diplomacia portuguesa a "vender" o acordo no estrangeiro "para melhorar a imagem externa do país".
O resultado é decepcionante? Pois é, mas quem lhe manda a ele e ao governo andar a vender gato por lebre? O acordo, sem a participação da CGTP, vale, porventura, alguma coisa em termos de maior ou menor conflitualidade laboral e social ?
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