Paulo Portas, em vez de aproveitar, como lhe cumpria, a "genial" ideia do "Álvaro" (tão entusiasticamente aplaudida por PPC) para encarregar a diplomacia portuguesa da promoção do pastel de nata no estrangeiro, eis que prefere pôr os diplomatas a "vender" o acordo da concertação social. Para, diz ele, "melhorar a imagem externa de Portugal".
Parece-me bem. Julgo, aliás, que a ideia pode perfeitamente emparelhar em brilhantismo com a do "Álvaro". Duvido, no entanto, que, consiga encontrar comprador para tal produto. Por falta de certificação adequada.
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