A carta de demissão que ex-ministro Gaspar, num gesto inédito, tornou pública, pode, sem necessidade de grande esforço interpretativo, ser vista como uma estocada no debilitado e "impreparado" Coelho. e na sua liderança. Há quem estranhe que, perante a virulência, ainda que camuflada, do ataque, se não tenha ouvido uma palavra de Passos Coelho e que este se mantenha calado que nem um rato.
Ainda haverá quem tenha dúvidas sobre a espécie a que pertence o (ainda) primeiro-ministro?
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