terça-feira, 2 de julho de 2013

Pum!

Os estilhaços terão chegado até onde? É só o que falta saber, sendo certo que dificilmente o governo de Passos conseguirá sair ileso deste evento, tendo em conta que estamos perante a demissão do líder do segundo partido da coligação governamental.
A queda imediata do governo seria, a todas as luzes,  a consequência normal desta demissão, mas, como a política portuguesa com estes dirigentes (Cavaco, Passos e Portas) se transformou numa grande palhaçada não me atrevo, para já, a antecipar qual será o desenvolvimento do caso, tanto mais que, para Cavaco, aparentemente, tout va bien.

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